4 projetos sobre bondade, amizade, gratidão e fraternidade


1-Tema da aula: Bondade
Contar a história e ao final fazer a dobradura da joaninha e da sombrinha dela.

Dobradura da joaninha: dois círculos vermelhos dobrados ao meio serão as asinhas. Desenhar os detalhes: anteninhas, perninhas e bolinhas das asas.

Dobradura da sombrinha fechada: dobrar um círculo 2 ou 3 vezes. Colar no papel com a ponta para baixo e desenhar o cabo da sombrinha e a ponteira com lápis de cor.

História

Dona Joaninha e as abelhas

Era uma vez um lindo jardim onde moravam muitos insetos: abelhas, mosquitos, besouros, joaninhas, borboletas, etc.

Todos viviam em suas casas muito felizes.

Havia nesse jardim a casa de uma família onde ninguém parava de trabalhar. Era a casa das abelhas.

Dona Joaninha, que morava numa linda folha de árvore, não se cansava de admirar o vai-e-vem constante de suas amigas.

Numa linda manhã, Dona Joaninha colocou sua roupa nova, abriu sua sombrinha para proteger-se do sol e saiu para seu passeio por entre as flores.

Encontrou uma abelha pousada em uma flor e começaram a conversar.

-Como você está apressada Dona Abelha! Vamos conversar um pouco?

-Não posso, disse a Abelha, tenho que levar o néctar dessa flor para fabricar o mel.

-Mel? perguntou a Joaninha.

-É sim, disse a Abelha, nós recolhemos o néctar das flores, levamos para a nossa casa que é a colméia e lá fabricamos o mel.

-Muito interessante, disse a Joaninha, quanto mais você fala nesse mel, mais vai me dando uma vontade de experimentar!

-Bem, não seja por isso, Dona Joaninha!

Vamos até a colméia e lhe darei um pouquinho de mel.

Assim as duas amigas voaram até a colméia.

Lá chegando, logo perceberam que a Joaninha não tinha onde carregar o mel. Rapidamente a Abelha disse:

-Vire sua sombrinha e eu colocarei um pouco aí dentro.

Assim fazendo, Dona Joaninha recolheu o mel na sombrinha, sentou-se debaixo de uma árvore e começou a saborear o delicioso alimento produzido pelas abelhas.

E como ela não era gulosa, guardou um pouco para comer nos dias seguintes, como sobremesa.

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2-Projeto Amizade

OBJETIVO GERAL: Nos não vivemos sozinhos. Alem das pessoas da nossa família existem outras que merecem nosso carinhos e amizade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Dizer quem são nossos amigos e como devemos trata-los.

INCENTIVO INICIAL: Levar um pequeno cartas que contenha figuras de animais invertebrados, principalmente insetos como besouro, joaninha, gafanhoto, etc.; para que os alunos saibam diferencia-los e dizer que são quase todos da mesma família porque soa parecidos.

DESENVOLVIMENTO DA AULA: Dizer aos alunos que alem de nossa família existem crianças que brincam juntas na rua ou que freqüentam a

mesma escola, que convivem conosco. Estes são nossos amigos e devemos sempre trata-los com boas maneiras, com carinho, fazer pequenos favores e não brigar.

Narrar a historia: O Besouro invejoso

SUGESTAO DE ATIVIDADES: Pintura e colagem.

O BESOURO INVEJOSO

Vocês já foram passear na roça? Vocês já viram que `a noite , em alguns lugares escuros há um bichinho que tem luz muito bonita?

Ah! E o vaga-lume.

Pois bem, da janela de sua toca, o besouro fungava aborrecido, olhando a lanterna verde que o vaga-lume acabara de acender.

Quanto brilhava! Parecia uma pequenina estrela caída do céu. Tão linda!

O besouro era assim. Sempre queria ser igual aos amigos, aos vizinhos, aos parentes. Quando o gafanhoto comprou uma casaca

verde e apareceu todo bonito na festa dos bichinhos, ele ficou de boca aberta – querendo ser como o gafanhoto.

Voltou para casa aborrecido e tristonho.

O que aconteceu – perguntou-lhe a mulher. Ele não respondeu e foi dormir todo zangado.

O mesmo aconteceu quando ele ouviu o canarinho cantando.

Que voz linda. – pensava ele. – E eu não sou capaz de fazer um assobio.

E assim, sempre querendo ser como os outros, era um besouro triste.

Mas, o que mais irritava mesmo era o vaga-lume, pois, pensava ele:

O vaga-lume não e um bichinho como eu? Por que tem ele aquela lanterna verde tão bonita e eu não tenho?

De tanto se aborrecer com isso, o besouro resolveu abandonar tudo e ir morar sozinho na floresta. Mas ele ia tão afobado,

tão raivoso, que não vendo os galhos secos de uma arvore, estes lhe feriram os olhos.

Ah! Que dor nos lhos! Quase não vejo nada... Como poderei caminhar?

E ficou parado por instantes quando ouviu uma vozinha:

Que bichinho bonito, como ele tem as patas bem feitas. São tão bonitinhas as sua patas! Como e o seu nome?

Mas, o besouro com olhinhos machucados não viu a formiga e como a formiga havia falado em bichinho bonito, ele não pensou que fosse com ele.

Fale o seu nome, eu sou a formiguinha.

Esta falando comigo? Eu me chamo besouro. Machuquei os olhos nestes galhos.

Espere um pouco, vou buscar água fresquinha para banha-lo e num instante ficara bom.

Enquanto ele esperava, ouviu outra voz:

Que bichinho interessante! Tão bonitinho! Ele tem o corpo coberto por uma capa preta!

Isso não e capa preta, são minhas asas...

Ah! Você tem asas! Pode voar. Oh! Como você e feliz!

Enquanto isso, a formiguinha já tinha chegado. Lavou os olhos do besouro, pôs uma pomadinha e ele passou a enxergar bem.

Pode ver, então, que quem falava com ele era a minhoca. E olhando ao seu redor viu tantos bichinhos... uns pequenos, outros

rastejando pelo chão, e, apesar de tudo viviam felizes.

Começou a pensar... olhou para as sua patinhas... tão bem feitas. Olhou para suas asas fortes... sem elas nunca poderia voar. E tão depressa...

E o besouro continuou pensando: - Estes bichinhos não tem nada disso e vivem contentes, nem ficam irritados por não serem como eu sou... Ah!

Eu também vou procurar viver alegre com o que eu tenho e não ficarei mais triste com a beleza do vaga-lume, nem de bicho algum.

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3-Tema Gratidão

Gratidão (aceitar as coisas que nos apresentam)

Nina, a tartaruguinha

Nina estava triste. Por causa de sua casca não podia brincar com os coelhinhos.

Fez força e saiu da casca. Saiu pulando contente!

Mergulhou no lago, mas veio um peixe e mordeu seu rabinho. Ela deu um pulo para fora do lago e caiu bem em cima de um porco espinho...

Estava toda molhada! Sentiu frio e entrou dentro de um sapato velho para se aquecer.

Veio a chuva e o sapato encharcou. Nina sentiu saudade de sua casca. saiu a procura mas... tinha um gato morando lá.

__ Ei essa é minha casca, disse a tartaruguinha.

O gato se assustou e caiu com as pernas para cina, não conseguindo desvirar, saiu correndo e abandonou a casca da tartaruguinha alí mesmo.

Nina entrou de novo na casca e falou que nunca mais queria sair dali.

Fraternidade (sei repartir o que me pertence).

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4-Tema Fraternidade
OBJETIVO: A criança deverá se sensibilizar para adotar atitudes generosas, pois a fraternidade com lei universal, é virtude que devemos cultivar.

Incentivação Inicial

Apresentando a figura em forma de fantoche de vareta, conversar com as crianças:

- Vocês sabem quem é esta menininha? É a Joaninha. Ela tem 4 anos. Hoje ela está triste, triste. Quem quer perguntar por que ela está chorando?

(Se nenhuma criança perguntar sozinha, pedir que todos perguntem juntos: por que você esta chorando Joaninha?)

colocando o fantoche à frente do rosto responde: Porque a Maria Helena não gosta de mim.

Vamos ouvir a estória da:

Joaninha e da Maria Helena

Joaninha era uma menina que morava numa casinha lá no alto do morro, e sua mamãe – D.Maria era lavadeira.

Ela lavava roupas nas casas dos outros para ganhar dinheiro e comprar comida.

Um dia D. Maria saiu para trabalhar e levou Joaninha.

Ela ia lavar roupa na casa do Dr. Arnaldo, que morava numa casa muito bonita, lá no centro da cidade.

Quando D.Maria chegou, Maria Helena – filha do Dr. Arnaldo estava passeando com um carrinho de boneca no jardim

- que linda a sua bonequinha, posso pegar? Perguntou Joaninha.

- Ah, não! Está é a minha boneca nova, só eu posso brincar com ela.

- Vem cá Joaninha – falou D. Teresa, a mãe de Maria Helena.

– eu tenho umas balas muito gostosas que guardei para você. Sabia que eu gosto muito de você.

O dia passou. À tardinha D.Maria e Joaninha foram embora.

Na hora de sair, Joaninha deu adeus paraa Maria Helena, sorrindo.

Mas a menina que estava na janela com a mãe,virou o rosto e não respondeu.

Só D.Teresa, acenou com a mão, falando bem alto:

- Até amanhã, Joaninha! Até manha D.Maria:

D.Teresa olhando triste para a filha, falou:

- Você foi indelicada com aquela menininha, Maria Helena. Ela é tão boa!

Ela gostou tanto da sua bonequinha e você não a deixou pegar nem um pouquinho!

E ela tem um coração muito grande que cabe todo mundo. E o seu, minha filha é pequenino, pequenino...que não cabe nem uma amiguinha.

Passou-se o tempo.

Maria Helena um dia ficou doente, muito fraquinha, sem conseguir andar.

Não podia sair de casa e tinha que ficar o dia inteirinho na cama ela estava muito triste e queria tanto uma amiga para brincar.

Então que surpresa!...Paradinha na porta,com vergonha de entrar, Joaninha perguntou:

- Você quer que eu brinque com você Maria Helena?

- Ah, que bom que você veio, Joaninha! Eu pedi a D.Maria para trazer você.

Vamos brincar de casinha aqui na cama? Você vai trazendo os brinquedos para nós.

E as meninas brincaram o dia inteiro

Na hora de despedir, Maria Helena, bem pertinho de Joaninha, lhe falou:

- Você é a minha melhor amiguinha, por causa do seu coração tão bom!

Eu também quero ter um coração bonito assim como o seu! Agora feche os olhos que eu tenho uma surpresa para você.

E assim dizendo, Maria Helena colocou nas mãos de Joaninha a boneca nova

É para toda vida. Pode levar e amanhã bem cedinho volta pra gente brincar?

- Esta boneca é para mim? Está bem novinha muito obrigada, respondeu Joaninha.

E as duas amigas se abraçaram, muitos alegres.

D.Teresa e D. Maria também estavam felizes, vendo como era tão amiguinhas suas filhinhas queridas!

Fixação: - Distribuir para cada criança as figuras de Joaninha e pedir que eles pintem ou façam colagem em seu cabelinho.

Distribuir para cada criança a figura da boneca em cartolina, para colagem dos braços de Joaninha.

Você poderá ainda preparar a boneca com corpo de bala para repartir com as crianças,

lembrando mais uma vez a atitude fraternal da menina.

Campanha do obrigado...

Projeto: música, sons, rítmos e instrumentos musicais

Justificativa: Incentivar a criança a compreender a forma adequada de ouvir música, conhecendo os diversos ritmos musicais e seus instrumentos, e a importância que a música tem na vida das pessoas.

Projeto o Corpo

Mais do que recebermos idéias práticas para aplicarmos em sala de aula, acredito ser importante termos subsídios para enriquecer o nosso planejamento. 

Nesse projeto o objetivo é a liberação das emoções e dos fantasmas internos através dos movimentos corporais e dos jogos simbólicos criados pela criança. 

Projeto Dinossauro para trabalhar com Jardim II


RESUMO: Desenvolvido com a classe de Jardim II (5 anos), entre fevereiro e novembro de 1999, este trabalho iniciou com pesquisas sobre estes fascinantes animais. À medida que os alunos estudavam determinados assuntos eram construídas maquetes para ilustração deste aprendizado. Foram construídas as seguintes maquetes: “A Reprodução” - “O Ambiente em que viviam os Dinossauros” - “A Extinção”. Com intenção de trazer o assunto para uma realidade mais próxima dos alunos, fizemos um passeio ao Vale dos Dinossauros no Parque Beto Carrero

Sugestões para trabalhar vogais com crianças de 3 a 4 anos

As vogais é o começo do processo de descoberta tanto da escrita como da leitura, e tudo depende de como vamos trabalhar isto. Primeiramente trabalho a vogal A, trabalho uma de cada vez, pois eles precisam fixar bem. Então começo o dia falando sobre as vogais, então mostro elas no uniforme deles, no nome dos amiginhos e então saio da sala com toda a turma recolhendo objetos pela escola. Então na sala eu escrevo no quadro a letra A bem grande e juntos vamos

Relaxamento para crianças

Fui, aos poucos, lendo toda uma bibliografia sobre relaxamento e tentando criar condições favoráveis para colocar no cotidiano da sala de aula a positividade e a alegria de viver. E foi com muita alegria que vi no comportamento das crianças a descontração, a soltura e o prazer. Passei a escrever frases otimistas no canto da lousa todos os dias. Outras vezes, pedia que as copiassem nos seus cadernos colorindo-as para ficar em destaque. Percebi o quanto

Atividades para trabalhar com crianças do berçário

Crianças de nove, dez meses já podem brincar com massinha orgânica, feita de farinha de trigo.Podem também ouvir histórias, música, dançar e cantar. Crianças precisam ser estimuladas na linguagem, na audição, na visão, na coordenação e não só de cuidados como banho e comida. Com seis meses uma criança já gosta de ouvir histórias, experimente e verá.

49 dicas para alfabetizar mais aula prática

O professor deve usar a criatividade para competir com os atrativos que estão ao alcance de seus alunos fora da escola. Use a sua criatividade e suas aulas serão mais atrativas. Seus alunos despertarão o interesse pelo estudo. E você se sentirá recompensado e valorizado.

Ao substituir a pedagogia tradicional por atividades mais próximas da vivência diária dos alunos, o professor provoca maior interesse nos educandos pela aprendizagem.

Tome nota das seguintes dicas e procure colocá-las em prática, fazendo as devidas adaptações, conforme a sua realidade:

- Use jogos educativos nas suas aulas.
- Desenvolva atividades lúdicas com seus alunos.
- Procure introduzir cada novo conteúdo de forma diferente.
- Mude a disposição das cadeiras e mesas na sala de aula.
- Faça os alunos participarem das aulas.
- Troque de ambiente e dê aula no pátio da escola, por exemplo.
- Explore cartazes, vídeos, filmes.
- Traga jornais e revistas para a sala de aula.
- Aproveite todo o ambiente escolar.
- Crie aulas diferentes e divertidas.
- Elabore situações problemas para os seus alunos resolverem.
- Busque auxílio nos meios de comunicação.
- Troque experiências com os colegas.
- Valorize as opiniões de seus alunos.
- Peça sugestões aos seus alunos quando for preparar suas aulas.
- Faça trabalhos em pequenos grupos ou grupos sucessivos.
- Solicite uma avaliação das suas aulas aos seus alunos.
- Incentive e estimule a aprendizagem dos seus alunos.
- Deixe transparecer que você acredita e valoriza o seu trabalho.

JOGOS E ATIVIDADES PARA ALFABETIZAÇÃO


Analise cada jogo abaixo e aplique aos alunos de forma a ajudarem a refletirem sobre a escrita e leitura.

1- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, substitui uma letra por outra que não faça parte da palavra. A criança deve localizar essas 7 substituição.

2- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, inverte a ordem de 2 letras (ex: cachorro – cachroro). A criança deve achar esses 7 erros.

3- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, omite uma letra. O aluno deve localizar os 7 erros.


4- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, acrescenta 1 letra que não existe. A criança deve localizar quais são elas.

5- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e substitui 7 palavras por outras, que não façam parte do texto. O aluno deve achar quais são elas.

6- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e omite 7 palavras. O aluno deve descobrir quais são elas.

7- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e inverte a ordem de 7 palavras. O aluno deve localizar essas inversões.

8- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e acrescenta 7 palavras que não façam parte dele. A criança deve localizar quais são elas.

9- Caça palavras: a profª monta o quadro e dá só uma pista: “Ache 5 nomes de animais” por exemplo.

10- Caça palavras: a profª monta o quadro e escreve, ao lado, as palavras que o aluno deve achar.

11- Caça palavras no texto: a profª dá um texto ao aluno e destaca palavras a serem encontradas por ele, dentro do texto.

12- Jogo da memória: o par deve ser composto pela escrita da mesma palavra nas duas peças, sendo uma em letra bastão, e a outra, cursiva.

13- Jogo da memória: o par deve ser idêntico e, em ambas as peças, deve haver a figura acompanhada do nome.

14- Jogo da memória: o par deve ser composto por uma peça contendo a figura, e a outra, o seu nome.

15- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz uma tabela com todas as palavras da cruzadinha em ordem aleatória. Assim, a criança consulta a tabela e “descobre” quais são os nomes pelo número de letras, letra inicial, final, etc.

16- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz um quadro com todos os desenhos e seus respectivos nomes, para que a criança só precise copiá-los, letra a letra.

17- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança escreva seus nomes.

18- Bingo de letras: as cartelas devem conter letras variadas. Algumas podem conter só letras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos, misturadas.

19- Bingo de palavras: as cartelas devem conter palavras variadas. Algumas podem conter só palavras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos.

20- Bingo: a profª deve eleger uma palavra iniciada por cada letra do alfabeto e distribuí-las, aleatoriamente, entre as cartelas. A profª sorteia a letra e o aluno assinala a palavra sorteada por ela.

21- Bingo: as cartelas devem conter letras variadas. A profª dita palavras e a criança deve procurar, em sua cartela, a inicial da palavra ditada.

22- Quebra cabeça de rótulos: a profª monta quebra cabeças de rótulos e logomarcas conhecidas e, na hora de montar, estimula a criança a pensar sobre a “ordem das letras”.

23- Dominó de palavras: em cada parte da peça deve estar uma palavra, com a respectiva ilustração.

24- Ache o estranho: a profª recorta, de revistas, rótulos, logomarcas, embalagens, etc. Agrupa-os por categoria, deixando sempre um “estranho” (ex: 3 alimentos e um produto de limpeza; 4 coisas geladas e 1 quente; 3 marcas começadas por “A” e uma por “J”; 4 marcas com 3 letras e 1 com 10, etc.) Cola cada grupo em uma folha, e pede ao aluno para achar o estranho.

25- Procure seu irmão: os pares devem ser um rótulo ou logomarca conhecidos e, seu respectivo nome, em letra bastão.

26- “Procure seu irmão”: os pares devem ser uma figura e sua respectiva inicial.

27- Jogo do alfabeto: Utilize um alfabeto móvel (1 consoante para cada 3 vogais).
Divida a classe em grupo e entregue um jogo de alfabeto para cada um. Vá dando as tarefas, uma a uma:
*Levantar a letra ___
*Organizar em ordem alfabética
* O professor fala uma letra e os alunos falam uma palavra que inicie com ela.
* Formar frases com a palavra escolhida
* Formar palavras com o alfabeto móvel
* Contar as letras de cada palavra
* Separar as palavras em sílabas
* Montar histórias com as palavras formadas
* Montar o nome dos colegas da sala

28- Pares de Palavras
Objetivo: utilizar palavras do dicionário
Destreza predominante: expressão oral
Desenvolvimento: O professor escolhe algumas palavras e as escreve na lousa dentro de círculos (1 para cada palavra). Dividir a classe em duplas. Cada dupla, uma por vez, dirigir-se-á até a lousa e escolherá um par de palavras formando uma frase com elas. A classe analisará a frase e se acharem que é coerente a dupla ganha 1 ponto e as palavras são apagadas da lousa. O jogo termina quando todas as palavras forem apagadas.

29- Formando palavras
Número de jogadores: 4 por grupo.
Material: 50 cartões diferentes (frente e verso) – modelo abaixo.
Um kit de alfabeto móvel por grupo (com pelo menos oito cópias de cada letra do alfabeto)
Desenvolvimento: Embaralhe os cartões e entregue dez deles para cada grupo;Marque o tempo – 20 minutos – para formarem a palavra com o alfabeto móvel no verso de cada desenho. Ganha o jogo o grupo que primeiro preencher todos os cartões.
Variações:Classificar (formar conjuntos) de acordo:
*com o desenho da frente dos cartões;
*com o número de letras das palavras constantes dos cartões;
*com o número de sílabas das palavras dos cartões;
*com a letra inicial.

30- Treino de rimas
Várias cartas com figuras de objetos que rimam de três formas diferentes são colocadas diante das crianças. Por exemplo, pode haver três terminações: /ão/, /ta/, /ço/. Cada criança deve então retirar uma carta, dizer o nomeda figura e colocá-la numa pilha com outras figuras que tenham a mesma rima. O teste serve para mostrar as palavras que terminam com o mesmo som. Ao separá-las de acordo com o seu final, juntam-se as figuras em três pilhas com palavras de terminações diferentes.

Treino de aliterações
Em uma folha com figuras, a criança deve colorir as que comecem com a mesma sílaba de um desenho-modelo (por exemplo, desenho-modelo: casa; desenhos com a mesma sílaba inicial: caminhão, cama, caracol; desenhos com sílabas iniciais diferentes: xícara, galinha, tartaruga). A mesma atividade pode ser depois repetida enfatizando-se a sílaba final das palavras (por exemplo, desenho-modelo: coração; desenhos com o mesmo final: televisão, leão, balão, mão; desenhos com finais diferentes: dado, uva, fogo).

32- Treino de consciência de palavras
Frases com palavras esquisitas, que não existem de verdade, são ditadas para a criança, que deve corrigir a frase. Substitui-se a pseudopalavra por uma palavra correta. Por exemplo, troca-se "Eu tenho cinco fitos em cada mão" por "Eu tenho cinco dedos em cada mão". Nesse jogo, palavras irreais são trocadas por palavras que existem de verdade, deixando a frase com sentido. Mostra-se que, ao criar frases com palavras que não existem, essas não têm significado.

33- Batucando
A professora fala uma palavra e o aluno “batuca” na mesa de acordo com o número de silabas.

34- Adivinha qual palavra é: A professora fala uma palavra (BATATA) e os alunos repetem omitindo a sílaba inicial (TATA) ou a final (BATA)

35- Lá vai a barquinha carregadinha de ...
A professora fala uma sílaba e as crianças escolhem as palavras.

36- Adivinhando a palavra
O professor fala uma palavra omitindo a silaba final e os alunos devem adivinhar a palavra. (ou a inicial)

37- Quantas sílabas? A professora fala uma palavra e a criança risca no papel de acordo com o número de sílabas (ou faz bolinhas) descoberta de palavras com o mesmo sentido.
Ajude o aluno a perceber que o mesmo significado pode ser representado por mais de uma palavra. Isso é fácil de constatar pela comparação de frases como as que se seguem:
O médico trata dos doentes O doutor trata dos doentes. Forneça, em frases, exemplos do emprego de sinônimos de uso comum como: Bonita, bela; Malvado, mau; Rapaz; moço Bebê; neném; Saboroso; gostoso

39- Descoberta de palavras com mais de um significado
Com essa atividade, os alunos perceberão que palavras iguais podem ter significados diferentes. Ajude-os a formar frases com as palavras: manga, botão, canela, chato; corredor; pena, peça; etc

40- Respondendo a perguntas engraçadas
Faça-as pensar sobre a existência de homônimos através de brincadeiras ou adivinhações:
a asa do bule tem penas? O pé da mesa usa meia? A casa do botão tem telhado?

41- Escrita com música
1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos; 
2) distribuir, entre as equipes, uma folha de papel; 
3) apresentar às equipes uma música previamente selecionada pelo professor; 
4) pedir que o aluno 1 de cada uma das equipes registre, na folha, ao sinal dado pelo professor, suas idéias, sentimentos, emoções apreendidas ao ouvir a música; 
5) solicitar-lhe que, findo o seu tempo, passe a folha ao aluno 2, que deverá continuar a tarefa. E assim sucessivamente, até retornar ao aluno 1, que deverá ler o produto final de todo o trabalho para toda a classe.
Observação: a folha de papel deverá circular no sentido horário.

42- Conversa por escrito: 
1) dividir a classe em duplas; 
2) entregar a cada uma das duplas uma folha de papel; 
3) pedir às duplas que iniciem uma conversa entre seus elementos (ou pares), mas por escrito.

Observações: 
1) a dupla poderá conversar sobre o que quiser, mas deverá registrar a conversa na folha recebida.

2) a dupla não precisará ler sua conversa à classe; apenas o fará, se estiver disposta a tanto. Objetivo específico dessa atividade: ensejar a reflexão sobre as diferenças entre a linguagem oral e a escrita.

43- Interpretando por escrito: 
1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos cada uma; 
2) numerá-los de 1 a 4; 
3) distribuir, entre as mesmas, pequenas gravuras (se possível de pinturas abstratas); 
4) solicitar que cada uma das equipes registre, por escrito, o que entendeu sobre os quadros propostos; 
5) ler as interpretações obtidas.

44- Brincando com as cores: 
1) dividir a classe em equipes de 4 elementos; 
2) numerar os participantes de cada uma; 
3) distribuir, entre elas, as cores: atribuir uma cor (vermelho, verde, amarelo, azul, etc.) a cada uma das equipes ou grupos; 
4) pedir que cada um dos elementos de cada uma das equipes registre, numa folha de papel que circulará entre os participantes, suas impressões a respeito da cor recebida; 
5) solicitar das equipes a leitura das impressões registradas.

Observações: a mesma atividade poderá ser realizada, mas sem a entrega de cores às equipes. Neste caso, cada um dos grupos deverá produzir um pequeno texto sobre uma cor, sem nomeá-la, mas procurando “dar pistas” a respeito da mesma, a fim de que os colegas possam descobri-la. Algumas equipes poderão ler seus textos e, se a cor não for descoberta, o professor poderá organizar uma discussão sobre esse fato, apontando, alguns fatores que talvez tenham dificultado a não identificação. Outra atividade com cores poderá ser a dramatização por meio de gestos, ou mímica, de uma cor escolhida pela(s) equipe(s).

45- Compondo um belo texto-poema:
1- dividir os alunos em equipes ou grupos;
2- indicar a cada uma três substantivos - chave do poema: mar, onda, coqueiro;
3- marcar, no relógio, 10 (dez) minutos para a composição dos poemas;
4- expor, no mural de classe, os textos produzidos pelas equipes.

46- Cinema imaginário:
1- dividir a sala em equipes ou grupos;
2- apresentar às equipes três ou quatro trechos (curtos) de trilhas sonoras de filmes;
3- solicitar que os alunos imaginem cenas cinematográficas referente às trilhas ouvidas;
4- interrogar os alunos sobre o que há de semelhante e o que há de diferente nas cenas imaginadas por eles.
“A partir das respostas a essas perguntas, o professor discutirá, com os alunos, o papel do conhecimento prévio e o das experiências pessoais e culturais que compartilhamos, para que possamos compreender textos (verbais, não-verbais, musicados, ...)

47- Criação de um país imaginário:
1- dividir os alunos em equipes ou grupos;
2- pedir-lhes que produzam um texto, com ou sem ilustração, descrevendo um país imaginário, de criação da equipe;
3- solicitar que cada uma dessas leia para as demais o texto produzido por ela;
4- afixar, no mural da sala, os textos produzidos pelas equipes.

48- “ Se eu fosse ...”:
1- dividir a classe em equipes ou grupos;
2- pedir que cada uma complete as lacunas ou pontilhado com o nome de um objeto, animal, planta, personagem ou personalidade humana que gostaria de ser;
3- solicitar que escrevam e/ou desenhem a respeito do que gostariam de ser;
4- pedir que exponham suas produções aos colegas;
5- sugerir que as coloquem no mural ou varal de classe.

49- Homem e natureza ou homem x ecologia:
1- dividir a classe em equipes ou grupos;
2- pedir que ouçam as canções “Sobradinho” – Sá e Guarabira ( disco 10 anos juntos, BME – RCA, CD ou DVD) e “Passaredo” – Francis Hime e Chico Buarque (“Meus caros amigos” – Philips);
3- explicar aos alunos o seguinte: a canção “Sobradinho” trata do rio São Francisco, que nasce na região Sudeste e deságua na região Nordeste do país, e das conseqüências do represamento dessas águas para a população que vivia nos municípios de Remanso, Casa Nova, Santo Sé, Pilão Arcado... com a construção de uma barragem no salto do Sobradinho. A canção “Passaredo”, por sua vez, focaliza a destruição da fauna e o desequilíbrio do ecossistema, provocados pelo homem; 4- solicitar às equipes que comentem, escrevam e/ou desenhem sobre o que compreenderam a respeito de cada uma das canções ouvidas por eles.

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AULA PRÁTICA

Revisão de textos na alfabetização Séries Iniciais do Ensino Fundamental

Aproximadamente 10 aulas.

INTRODUÇÃO

Ensinar a revisar textos é um conteúdo que deve ser tratado desde as séries iniciais. O aluno precisa incorporar tais conhecimentos gradativamente, ampliar e fazer uso deles com o objetivo de deixar seus textos mais comunicativos, ou seja, objetivos na comunicação de idéias. Para isso, é necessário que o professor: utilize diferentes tipos de textos pertinentes à série, colocando seus alunos em contato com bons modelos; selecione em qual aspecto da revisão (coerência, ortografia, acentuação ou aspectos coesivos e de pontuação) o aluno focará a atenção, já que não é possível tratar de todos os aspectos ao mesmo tempo. Este plano de aula propõe uma atividade cujo foco é a Pontuação. Nem sempre os alunos chegam à correção plena dentro do que havia sido proposto. Mas o objetivo não é alcançar a perfeição. O que importa é apresentar questões pertinentes nas situações didáticas, fazendo com que a turma reflita e avance.

OBJETIVOS

Com esta atividade o aluno deve ser capaz de:

1º) construir um comportamento revisor em relação a seu próprio texto e ao dos outros;
2º) perceber que a pontuação é um recurso utilizado pelo autor para orientar o entendimento do leitor;
3º) constatar que, na maioria das vezes, há mais de uma possibilidade de pontuação;
4º) desenvolver a capacidade de argumentação;
5º) desenvolver a atitude de colaboração.

RECURSOS DIDÁTICOS

Lousa e giz (ou papel Kraft e pincel atômico; ou retroprojetor, transparência e caneta hidrográfica) papel e lápis

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Em pequenos grupos - duplas ou trios - para realização da atividade de escrita. No coletivo, quando acontece a socialização das produções de cada sub-grupo. Apresente um texto curto sem nenhuma marcação gráfica tais como ponto, maiúscula, travessão, parágrafo etc. Piadas são bastante interessantes para o exercício, desde que os alunos tenham tido contato com esse tipo de texto); Peça aos alunos para marcar as unidades que facilitem a sua leitura com algum sinal; Solicite que eles reescrevam o texto, utilizando as pontuações que julguem adequadas; Socialize para todo o grupo as diversas possibilidades apresentadas pelos diferentes sub-grupos; Discuta a adequação, o significado e o entendimento do texto pontuado de diferentes formas.

AVALIAÇÃO

Durante o desenvolvimento da atividade, é possível avaliar como o aluno: utiliza em outros contextos de produção escrita, os conhecimentos que constrói a respeito da pontuação (veja o 1º objetivo); usa seus conhecimentos diante do texto para pontuá-lo a fim de atribuir significado a ele (veja o 2º e o 3º objetivos); · argumenta para defender o seu ponto de vista (veja o 4º objetivo); colabora com o grupo (veja o 5º objetivo).

CONTEXTUALIZAÇÃO

A revisão é um procedimento difícil para escritores iniciantes, pois requer distanciamento do próprio texto. As crianças nas séries iniciais são capazes de corrigir textos produzidos por outras pessoas mas, em se tratando dos seus próprios, dificilmente fazem uso desse conhecimento.

Por isso, é interessante propor que as crianças comparem seus textos com os produzidos por outras pessoas e os analise em grupo. Isso deve ser feito em parceria e com quem já sabe fazer uso do procedimento da revisão.

O professor deverá orientar o trabalho lançando questões que façam os alunos refletir e avançar, tais como: - Onde começa e termina a fala de tal personagem?- Por que você usou este ponto neste lugar?- O trecho pontuado por vocês está fazendo sentido? Explique o sentido desta frase.- Faz diferença usar a vírgula ou o ponto neste trecho? Por quê? Depois, cada agrupamento deve apresentar seu texto pontuado. Trata-se de umaocasião rica para discutir e refletir, pois certamente surgirão diferentes formas de pontuar. Os alunos terão oportunidade de argumentar a validade ou não de cada trabalho apresentado.

Aprofundamento do Conteúdo

Tradicionalmente, a gramática ensina que a pontuação é um conjunto de sinais que orienta a entonação da leitura em voz alta. Informações do tipo: "Usem o ponto final quando estiverem cansados. A vírgula serve para indicar uma paradinha. Usa-se ponto de interrogação para perguntar...", provavelmente estão embasadas na história da escrita, quando os livros eram escritos à mão, sem espaços entre as "A prática de leitura silenciosa disseminou-se a partir da produção de livros em escala industrial... Hoje, quando o texto impresso é formatado para ser lido diretamente pelo olho, sem precisar passar pela sonorização do que está escrito, esta função, de estreitar o campo das possibilidades de interpretação indicando graficamente as unidades de processamento e sua hierarquia interna, pertence ao escritor

Brincando e aprendendo com os numerais - Maternal II

OBJETIVOS:

CONCEITUAIS

  • Estimular a formação do conceito de número 
  • Identificar numerais de 1 a 5- Nomear os numerais
  • Ampliar vocabulário
  • Desenvolver percepções visuais, auditivas e táteis
  • Reconhecer a existência de diferentes números quantificá-los

Projeto "Educação de Valores"

Para melhorar os problemas com a disciplina, na minha humilde opinião, devemos começar por mudar nossas próprias atitudes frente aos alunos. Inicialmente colocar para nós mesmos professores e demais adultos da escola, um roteiro a ser seguido rigorosamente. Como acredito que as palavras convencem, mas os exemplos arrastam, acredito que a postura dos professores seja a mola propulsora para uma melhoria nas posturas dos alunos. O professor não pode JAMAIS gritar com seus alunos, deve ser ORGANIZADO, PONTUAL